Em um mundo em constante transformação, as estruturas organizacionais evoluem, e com elas, o papel do Recursos Humanos (RH) na nova economia. No entanto, seria ousado dizer que o RH está com os dias contados? À medida que mergulhamos em um evento exclusivo da Gomes de Matos, destacando a relevância dos setores associados ao papel do RH na aderência da estratégia e cultura organizacional, emerge uma perspectiva intrigante: o foco não é mais apenas em RH ou gestão de pessoas, mas sim em gente de gestão.
Gestão de Pessoas na nova economia: uma transformação necessária
Imagem instagram do profissional Gomes dos Santos (Imagem com link)
Na nova economia, a visão tradicional do RH está sendo redefinida. Já não é mais suficiente enxergar essa área como apenas responsável por processos burocráticos e administração de pessoal. Agora, a ênfase recai sobre “gente de gestão”, uma abordagem mais holística que abraça a responsabilidade por moldar uma cultura organizacional sólida e alinhada à estratégia da empresa.
A importância dessa transformação é destacada no BS Design, um evento mensal da Gomes de Matos que aborda temáticas de alta relevância para o mercado. No mês de setembro, a atenção se volta para a gestão de pessoas, trazendo o especialista Gomes do Santos para discutir a importância da gestão de pessoas nas empresas, na cultura internacional e na liderança. Um destaque especial será o case de sucesso da Carmehil, evidenciando práticas eficazes na gestão de pessoas.
Protagonistas e vítimas: o papel determinante na organização
Imagem instagram do profissional Gomes dos Santos (Imagem com link)
Uma das reflexões centrais durante o evento é a distinção entre dois tipos de colaboradores: protagonistas e vítimas. Os protagonistas, como sugere a Gomes de Matos, são aqueles que assumem a responsabilidade, que agem com accountability. Estes colaboradores estão acima da linha, sempre buscando alinhar-se com a estratégia organizacional, sendo agentes ativos na construção de resultados positivos.
Em contrapartida, as vítimas assumem um papel oposto. Ao invés de accountability, cultivam “desculpability”. Em outras palavras, encontram desculpas para suas ações, vitimizando-se constantemente. A mentalidade de vítima se manifesta através de desculpas para atrasos, atribuição de culpa a fatores externos, e uma tendência a deturpar a realidade da organização.
Cultivando o Protagonismo e Fortalecendo a Tribo
A ênfase no protagonismo não é apenas uma questão de responsabilidade individual; é uma estratégia para cultivar um ambiente de alta densidade de talento. Pessoas que assumem o protagonismo não permitem a perpetuação de atitudes prejudiciais. O evento destaca que, quando você possui uma equipe composta predominantemente por protagonistas, cria-se uma tribo — uma comunidade coesa que trabalha em conjunto para atingir objetivos comuns.
Os elementos que compõem essa mentalidade de protagonismo também fortalecem a tribo. Ao promover a accountability, eliminar a vitimização e manter um padrão de excelência, a equipe se torna autônoma na gestão de seu próprio desempenho. Os traços destacados durante o evento contribuem para a formação de um time de alto desempenho, capaz de expelir elementos que não se alinham com a cultura e os objetivos da organização.
A evolução para Gente e Gestão: um futuro colaborativo
O evento no BS Design proporciona uma visão fascinante do futuro da gestão de pessoas na nova economia. A transição de uma abordagem centrada no RH para a ênfase em gente de gestão reflete uma mudança mais ampla nas organizações contemporâneas. Não se trata apenas de gerir processos, mas de liderar e moldar uma cultura que impulsiona o sucesso.
A conclusão é clara: o papel do RH na nova economia está longe de estar com os dias contados. Pelo contrário, está se transformando em algo mais significativo. A ênfase em gente de gestão destaca a necessidade de uma abordagem colaborativa e holística na gestão de pessoas. Enquanto as organizações abraçam essa evolução, estão preparando o terreno para equipes mais dinâmicas, alinhadas e capazes de enfrentar os desafios do cenário empresarial atual.
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