De acordo com o processo, “não existem câmeras ocultas, orgias, outros famosos envolvidos, túneis secretos, menores de idade ou qualquer indício de coação ou violência”. O texto ainda reforça: “Longe das descrições sensacionalistas do governo, os vídeos mostram adultos envolvidos em relações consensuais, e nada mais”.
Atualmente, Sean “Diddy” Combs enfrenta acusações federais que incluem tráfico sexual, extorsão e transporte com fins de prostituição, baseadas em um indiciamento de setembro de 2024. Ele se declarou inocente. O caso gira em torno das supostas “freak offs”, que, segundo os promotores, seriam elaboradas performances sexuais nas quais participantes teriam sido forçados ou coagidos a participar, incluindo homens contratados para serviços sexuais e mulheres.
A mais recente defesa apresentada afirma que não houve coerção e que todas as atividades sexuais ali registradas foram consentidas. Além disso, os advogados alegam que as acusações promovem estereótipos sexistas de “vulnerabilidade feminina e falta de autonomia”.
Atualmente, Sean “Diddy” Combs permanece preso no Brooklyn, em Nova York, após ter seu pedido de fiança negado pela terceira vez. A justiça decidiu pela negativa devido ao risco de que o empresário pudesse interferir no testemunho de pessoas ligadas ao caso. O julgamento está marcado para ocorrer em maio.