A lista foi postada no Instagram do periódico, nesta quarta-feira (15), e, apesar de ter a primeira e a segunda colocação como algo já esperado, com “Hybrid Theory” e “Meteora” respectivamente, pode surpreender os fãs ao colocar “From Zero”, de 2024, na frente de álbuns que ainda trazem Chester Bennington nos vocais.
Assim como todo ranking, a “eleição” gerou controvérsias entre os internautas. Confira a lista com as explicações da Metal Hammer abaixo:
8. “ONE MORE LIGHT” (2017)
“O álbum final com Chester é também o mais incoerente e equivocado do Linkin Park. ‘One More Light’ é certamente elegante e polido, mas falta o fogo e a alma dos trabalhos anteriores da banda. Somente ‘Good Goodbye‘, parceria com os rappers Stormzy e Pusha T, contraria a tendência” (Metal Hammer).
7. “A THOUSAND SUNS” (2010)
“O quarto álbum do Linkin Park marcou uma mudança dramática, já que a sonoridade endurecida de seus antecessores foi abandonada em favor de um som expansivo e eletrônico. A ousada decisão de canalizar o U2 e Peter Gabriel foi um salto longe demais para muitos fãs antigos da banda” (Metal Hammer).
6. “LIVING THINGS” (2012)
“O ‘One More Light’ não foi o primeiro flerte do Linkin Park com o electropop, mas a mistura desses sons do ‘Living Things’ com o estilo nu metal da banda provou ser muito mais bem-sucedida. É um pouco inconsistente, mas ainda há muitos destaques a serem encontrados” (Metal Hammer).
5. “THE HUNTING PARTY” (2014)
“Um retorno adequado ao nu metal, tanto que a banda usou ativamente ‘Hybrid Theory’ como modelo. Nunca poderia ter recriado o poder juvenil daqueles primeiros discos, mas este era o som de uma banda retrocedendo no tempo e se divertindo enquanto fazia isso” (Metal Hammer).
4. “FROM ZERO” (2024)
Dos vintage do nu metal de ‘Heavy Is The Crown‘, ‘Two Faced‘ e ‘IGYEIH‘ ao electro-pop de grande porte de ‘Overflow‘ e ‘Stained‘, ‘From Zero’ é uma verdadeira celebração da carreira do Linkin Park e um sinal claro de que a banda ainda tem muito a oferecer ao rock contemporâneo” (Metal Hammer).
3. “MINUTES TO MIDNIGHT” (2007)
“Um álbum de transição, mas ainda muito atraente, ‘Minutes To Midnight’ marcou a mudança entre o passado nu metal do Linkin Park e seu futuro mais experimental e eletrônico. O resultado foi um coquetel potente com flashes de brilho” (Metal Hammer).
2. “METEORA” (2003)
“Qualquer preocupação sobre a dificuldade de suceder o gigantesco sucesso de ‘Hybrid Theory’ foi dissipada assim que começa o riff cortante que impulsiona a faixa de abertura do ‘Meteora’, ‘Don’t Stay‘. O Linkin Park seguiu de perto a fórmula que havia estabelecido em seu álbum de estreia, provando que não eram apenas uma moda passageira” (Metal Hammer).
1. “HYBRID THEORY” (2000)
“Desde o poder bruto de ‘Papercut‘ e ‘One Step Closer‘ até a épica ‘In The End‘, não há um segundo desperdiçado nos 37 minutos de ‘Hybrid Theory’. Vinte e cinco anos após seu lançamento, ele permanece como um marco no rock do século 21. O Linkin Park nunca superou este álbum; poucas bandas conseguiram superar” (Metal Hammer).
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