De acordo com a Variety, que teve acesso aos documentos apresentados no processo, Chris Brown acusa os responsáveis pela produção de mentir de forma intencional e causar angústia emocional ao promover informações falsas a respeito de alegações de abuso sexual.
Na petição judicial, é argumentado que, desde outubro de 2024, os produtores teriam sido alertados sobre a inveracidade das acusações retratadas, mas decidiram seguir em frente com a estreia da série no dia 27 do mesmo mês. Chris Brown ressalta que a divulgação era parte de uma estratégia focada em atrair atenção e lucros, mesmo à custa da verdade, desrespeitando fundamentos básicos do jornalismo responsável. “Para ser direto, este caso se trata da mídia priorizando seus próprios ganhos financeiros acima da verdade”, destaca o texto do processo.
A ação ainda alega que os depoimentos de “Jane Doe”, usados como base no documentário e no qual ela alega que Brown a drogou e a estuprou no iate de Diddy em Miami Beach, já haviam sido consistentemente desacreditados no passado, com a autora das acusações sendo pintada como uma agressora relacionada à violência doméstica.
O artista reconhece que cometeu erros anteriormente e já abordou publicamente esses acontecimentos no documentário de 2017, “Chris Brown: Welcome to My Life”, enfatizando que desde então amadureceu e evoluiu como pessoa. Entretanto, ele afirma que ações como as da Warner Bros. desconsideram esse progresso e o expõem injustamente.
Ainda segundo a Variety, a Warner Bros. não ofereceu nenhum comentário oficial relacionado à ação judicial até o momento da publicação.
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