Na última atualização econômica referente ao mercado financeiro brasileiro, os dados apontam que a taxa CDI e a taxa SELIC estão ambas em 13,25% na data de 3 de fevereiro de 2025. Essas taxas são fundamentais para a economia do país, influenciando diretamente o custo do crédito e o retorno das aplicações financeiras.
A magnitude dessas taxas reflete um cenário de política monetária que busca controlar a inflação e estimular a estabilidade econômica. O CDI e a SELIC são parâmetros essenciais na orientação das operações realizadas no mercado financeiro nacional. Além disso, a variação diária da SELIC e do CDI foi registrada em 13,15%, indicando ajustes pontuais que acompanham as recentes movimentações econômicas.
Entendendo a Taxa CDI e a Taxa SELIC
No sistema financeiro brasileiro, o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) desempenha um papel crucial. Ele representa a taxa média de juros praticada em empréstimos de curtíssimo prazo realizados entre bancos. Esta taxa serve como referência para diversas operações financeiras, incluindo investimentos como CDBs (Certificados de Depósito Bancário) e fundos DI. Em geral, a maior parte das aplicações de renda fixa disponíveis no mercado está atrelada ao CDI, o que o torna um indicador importante para investidores.
Por outro lado, a taxa SELIC (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) é a taxa básica de juros da economia brasileira, definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil. Essa taxa é usada para regular a inflação e serve como referência para a maioria dos juros cobrados no mercado. Quando o Copom ajusta a SELIC, os efeitos são sentidos em toda a economia, influenciando tanto o custo do crédito quanto o retorno de diversas aplicações financeiras. Em suma, a SELIC é um instrumento de política monetária primordial para a manutenção da estabilidade econômica.
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