O conteúdo foi disponibilizado recentemente na plataforma norte-americana e no processo judicial apresentado na Corte de Nova York, a advogada do músico, Erica Wolff, destacou que a série sugere, sem provas, que ele cometeu crimes graves, como estupro e tráfico de menores, além de homicídio em série.
O processo enfatiza que o documentário o retrata de forma maliciosa como “um monstro” e o compara a figuras como Jeffrey Epstein. Diddy está preso desde o ano passado e enfrenta acusações de abuso e tráfico sexual.
Wolff argumenta que a NBC, com sua longa história de credibilidade, abusou da confiança do público ao divulgar tais afirmações, apenas para obter vantagens financeiras, comprometendo a verdade e os princípios básicos do jornalismo.
Além dessa ação, Diddy também está envolvido em outro processo contra um indivíduo que alega possuir vídeos dele em situações comprometedoras. O rapper e empresário nega essas acusações e busca uma indenização de 50 milhões de dólares por difamação.
Seu julgamento está agendado para maio de 2025, podendo resultar em penas severas, incluindo prisão perpétua.
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