Este ano, foram escolhidos oito álbuns, de nomes como Santana (acima), Jay-Z (abaixo) e Cat Stevens, e cinco canções – entre elas “Conga“, do Miami Sound Machine, o grupo que revelou Gloria Estefan.
Para fazer parte do Hall da Fama, o disco ou single precisa ter “significância qualitativa ou histórica” e ter saído há pelo menos 25 anos.
A safra de 2025 é bem abrangente, incluindo desde uma canção dos anos 30 – “Last Kind Words” da blueswoman Geeshie Wiley (1930) – até “Reasonable Doubt”, álbum de estreia de Jay-Z (1995), e “Supernatural”, que Santana lançou em 1999.
Veja os selecionados:
“#1 Record” – álbum de estreia do Big Star (1972) (acima)
“J.D. Crowe & The New South” de J.D. Crowe & The New South (1975)
“Knock On Wood” – single de Eddie Floyd (1966)
“Wrecking Ball” – álbum de Emmylou Harris (1995)
“Reasonable Doubt” – álbum de Jay-Z (1995)
“Zombie” – álbum de Fela Kuti & Afrika 70 (1976)
“Color Him Father” – single de Linda Martell (1969)
“Conga“, single de Miami Sound Machine com Gloria Estefan (1985)
“Supernatural” – álbum de Santana (1999)
“Tea for the Tillerman” – álbum de Cat Stevens (1970)
“Never Too Much” – álbum de Luther Vandross (1981)
“How I Got Over” – single de Clara Ward (1951)
“Last Kind Words” – single de Geeshie Wiley (1930)
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