O processo alega que, após uma breve reconciliação, Kanye West teria adotado um comportamento ameaçador e psicologicamente agressivo, especialmente contra judeus, incluindo a autora da ação. O texto relata que West teria se autodenominado “Hitler” e “nazista”, assim como proferido ofensas dirigidas à origem judaica de Jane Doe e de outras mulheres. A situação teria se agravado em janeiro de 2024 quando houve polêmica sobre a arte de capa do álbum “Vultures Vol. 1”.
No mesmo mês, Kanye West teria enviado à funcionária uma imagem imprópria por mensagem, gerando desconforto e desestabilização emocional, devido à degradação constante. Em um episódio alegado na ação, o rapper teria insultado a funcionária e dois outros colegas de ascendência judaica com mensagens vexatórias nas redes sociais.
Jane Doe informou à supervisão sobre as mensagens de West, que revidou por meio do telefone de sua esposa, efetuando comparações indevidas e ordenando silêncio. Consequentemente, no dia seguinte ao seu relato, ela foi demitida.
A ex-funcionária acusa o músico e empresário de discriminação, ambiente de trabalho hostil, represálias por prática de atividade protegida, entre outras alegações, e busca indenização superior a US$ 35 mil (aproximadamente R$ 203 mil), além de um julgamento por júri. Esta queixa surge em meio ao desligamento de Kanye West pela equipe de gestão e o fechamento do site Yeezy após controvérsias envolvendo a venda de camisetas com suástica.
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