Atualização Econômica: Taxas de CDI e Selic permanecem estáveis
Em 18 de fevereiro de 2025, as taxas de CDI e Selic registraram 13,25%. A informação confirma a estabilidade das taxas básicas de juros no Brasil, em linha com as expectativas dos analistas de mercado.
Os dados foram obtidos com base nos cálculos diários do Banco Central, que indicou um fator diário de 1.00049037. A taxa diária da Selic e do CDI foi calculada em 13,15%, reafirmando a aproximação das duas taxas.
A continuidade das mesmas taxas pode ser interpretada como um esforço do Comitê de Política Monetária (Copom) para controlar a inflação e aquecer a economia, sem causar grandes alterações no poder aquisitivo da moeda nacional.
Impacto da Estabilidade das Taxas
A estabilidade nas taxas CDI e Selic é um indicador importante para as estratégias financeiras de empresas e investidores. Quando essas taxas são previsíveis, facilita o planejamento de investimentos em renda fixa e também influencia diretamente as decisões para empréstimos e financiamentos.
Essas taxas influenciam não só o mercado interno, mas também desempenham um papel em negociações internacionais, já que investidores estrangeiros observam esses indicadores antes de trazer capital para o país.
Entendendo o CDI e a Selic
O CDI, Certificado de Depósito Interbancário, representa a taxa média dos empréstimos entre instituições financeiras em curto prazo, um termômetro crucial para operações de renda fixa. Como objetivo, busca retratar a saúde do sistema financeiro e aumentar a confiança nos investimentos de instituições financeiras.
A Selic, por outro lado, refere-se à taxa de juros básica da economia brasileira e é definida pelo Copom. É a principal ferramenta do Banco Central para controlar a inflação. Quando a Selic aumenta, os juros dos empréstimos também tendem a subir, desencorajando o consumo e pressionando a inflação para baixo. Já com uma Selic em queda, o efeito é contrário, incentivando o crédito e o consumo.
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