“Surviving Michael Jackson”, mostrará o que aconteceu na vida de Wade e James desde então. Se “Leaving Neverland” precisou ser exibido em duas partes na HBO, o novo filme, também de Dan Reed, será bem mais enxuto. Ele terá apenas 60 minutos e a primeira exibição será no dia 18 de março pelo Channel 4 do Reino Unido.
A HBO, que exibiu “Leaving Neverland”, não tem nenhum envolvimento no projeto. O espólio de MJ processou a emissora em US$ 100 milhões, alegando que o documentário de 2019 violou uma cláusula de não difamação datada de 1992, referente à exibição de um filme-concerto da turnê do álbum “Dangerous”. Até setembro do ano passado, a resolução do caso, que está sendo discutido em fórum privado, ainda estava pendente.
Robson e Safechuck já falaram abertamente sobre as dificuldades enfrentadas depois de apresentarem suas denúncias em idade adulta, após terem passado a última década encolvidos em processos civis.
Quando “Leaving Neverland” foi ao ar, Robson declarou à Associated Press ter experimentado “muito retrocesso e adversidade em relação a contar a verdade”, mas considerou o documentário uma experiência terapêutica.
Convém dizer que Michael Jackson (1958/2009)nunca foi condenado ou considerado legalmente responsável por essas, e outras, alegações. Tanto ele quanto seu espólio sempre defenderam a sua total inocência.
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