Em um cenário econômico que continua a evoluir, com impactos diretos no cotidiano dos brasileiros, o Banco Central acaba de anunciar as taxas atualizadas para o CDI e a SELIC, de vigência a partir de 19 de fevereiro de 2025. Ambas as taxas permanecem em 13,25%, refletindo a tentativa das autoridades econômicas de estabilizar a inflação e fomentar o ambiente financeiro.
O Comitê de Política Monetária (Copom) mantém a taxa SELIC, a taxa básica de juros, em 13,25%, o que, por sua vez, influencia diretamente o CDI, que também ficou estabelecido no mesmo patamar. Este alinhamento é crítico para as instituições financeiras, que usam essas referências para balizar o custo do crédito e dos empréstimos no mercado.
Para além das taxas anuais, o fator diário da taxa SELIC foi anunciado como 1.00049037, destacando o impacto contínuo e quase imperceptível que ela tem no dia a dia dos contratos de crédito e investimentos. A leitura das consequências econômicas desses números sugere uma estabilidade desejada pelos tomadores de crédito e investidores, mesmo com o elevado custo de financiamento.
Entender o CDI e a SELIC: O Certificado de Depósito Interbancário (CDI) é uma taxa que serve como referência para empréstimos entre instituições financeiras. Isso significa que, embora não seja diretamente acessível ao consumidor, impacta os juros de vários produtos de investimento e crédito, como CDBs, LCIs, LCAs e operações de crédito consignado. Já a SELIC, ou Sistema Especial de Liquidação e Custódia, é a taxa básica da economia brasileira. Definida pelo Banco Central, ela influencia o CDI e é usada como ferramenta principal na política monetária para controlar a inflação. Quando a SELIC sobe, os custos de financiamento geralmente aumentam, pois encarece o crédito e tende a segurar a inflação. Quando cai, pode impulsionar o consumo e o investimento.”
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