“Algo que eu quero que meus fãs saibam agora, e é por isso que eu disse que amo ser Lady Gaga, é que eu realmente retornei à minha arte recentemente de uma forma grandiosa ao fazer este álbum”, disse ela. “Eu coloco muito de mim como musicista, como produtora, como compositora em tudo.”
“E é isso que Lady Gaga é para mim. Talvez para outra pessoa seja o vestido de carne ou algo que eu fiz para que eles se lembrem de mim. Mas para mim, sempre quero ser lembrada por ser uma artista de verdade e alguém que se importa muito com a vida na arte”, continuou.
Além disso, Gaga comentou que o álbum “Mayhem” não se classifica em uma única categoria musical, decidindo permitir uma influência diversificada, relevando que, por exemplo, a canção “Garden of Eden” é inspirada em elementos dos anos 2000 e que a faixa “Can’t Stop the High”, disponível apenas na versão do disco em seu website, é uma produção electro grunge.
“‘ARTPOP’ foi uma vibe. ‘Joanne’ foi um som. ‘Chromatica’ tinha um som. Tudo diferente. ‘The Fame Monster’ era mais caótico. ‘The Fame’ foi um pop teatral. ‘Born This Way’, para mim, tinha mais uma vibe metal electro de Nova York. Eu realmente me esforcei ao fazer ‘Mayhem’ para não cometer isso, não tentar dar uma ‘roupa’ à minha música”, explicou, dizendo que irá se permitir ser influenciada por todos os estilos.
“Foi assim que descobri minhas habilidades de composição e produção quando era criança, então foi uma experiência especial”, acrescentou. “Ainda assim, parte dessa influência, a influência do electro grunge, acabou entrando em outras músicas, algumas com um toque industrial.”
Veja a entrevista completa abaixo:
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