Liam Payne faleceu em outubro de 2024, aos 31 anos, após cair de uma varanda de um hotel em Buenos Aires, na Argentina. Exames preliminares indicaram múltiplas lesões e hemorragias internas e externas. O relatório toxicológico divulgado em novembro daquele ano mostrou a presença de “álcool, cocaína e antidepressivos prescritos” em seu organismo. O inquérito realizado no Reino Unido determinou “politrauma” como a causa da morte.
Nores relatou que esteve frequentemente ao lado de Payne nos meses que precederam sua morte, comentando: “Nos últimos seis meses de sua vida, estávamos juntos todos os dias, o tempo todo, com nossas namoradas.” O advogado de Nores, Rafael Cuneo Libaron, presente na entrevista, revelou que o empresário havia enviado um e-mail à família do cantor sugerindo que procurasse tratamento de reabilitação pouco antes do trágico acontecimento.
Nores reconheceu as reações adversas dos fãs do músico, considerando compreensível o desejo dos admiradores por uma explicação. “Quando alguém cuja voz e músicas você cresceu ouvindo desaparece de repente, é difícil lidar,” afirmou ele.
Em dezembro, Nores e outros membros do hotel foram acusados de homicídio culposo, mas as acusações contra ele foram retiradas em fevereiro pelo Tribunal Nacional de Criminal e Correicional da Argentina. No entanto, outros suspeitos ainda aguardam julgamento por envolvimento com as drogas fornecidas ao cantor.
Além disso, Nores entrou com um processo por difamação contra Geoff Payne, pai de Liam Payne, alegando que suas declarações causaram “prejuízos” superando US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 57,8 milhões na cotação de hoje).
A família de Liam Payne expressou sua dor e pedido de privacidade em meio às atenções indesejadas da mídia. Eles enfatizaram a importância da investigação, mas desejaram respeito para que pudessem lamentar a perda em paz.
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