O processo, protocolado na Suprema Corte do Estado de Nova York, relata que o fotógrafo, identificado como John Doe, foi abordado por Diddy e convidado a seu trailer para discutir possíveis oportunidades de carreira. Dentro do trailer, alega-se que o músico e empresário abriu o zíper da calça e disse que, se o fotógrafo realizasse sexo oral de forma satisfatória, isso faria sua “carreira decolar”. Sentindo-se pressionado, John Doe atendeu o pedido por medo de perder suas oportunidades profissionais e, posteriormente, foi ameaçado por Diddy de violência, segundo o processo.
O fotógrafo diz que então foi instruído a voltar ao trabalho, mesmo enquanto “lutava … com o trauma da situação.”
Apesar das alegações, a equipe legal do magnata refutou categoricamente as acusações em um comunicado à People, afirmando: “No mundo em que vivemos, qualquer pessoa pode apresentar um processo por qualquer motivo. Felizmente, temos um processo judicial justo e imparcial para buscar a verdade, e o Sr. Combs confia que prevalecerá no tribunal.”
Essas acusações são mais uma adição a um histórico de acusações de má conduta envolvendo Diddy, que têm sido consistentemente negadas por sua defesa. No momento, o músico continua preso em Nova York e enfrenta processos federais por acusações de tráfico de seres humanos, extorsão, entre outras, para as quais ele se declara inocente.
Leia Mais: Confira as principais notícias do mundo da música!