No último relatório divulgado, a taxa SELIC e o CDI foram confirmados a 14,25% no dia 28 de abril de 2025, conforme apontado pelos dados financeiros mais recentes. As taxas diárias para ambos estavam a 14,15%, refletindo um fator diário de 1.00052531. Este cenário reflete as tendências atuais no mercado financeiro, onde o Banco Central busca controlar a inflação enquanto estimula o crescimento econômico.
As taxas SELIC e CDI são indicadores cruciais para a economia brasileira, afetando desde investimentos e financiamentos até a vida financeira diária dos cidadãos. Altas nas taxas tendem a tornar o crédito mais caro e podem impactar a economia de diferentes maneiras.
Entendendo CDI e SELIC
A SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a taxa básica de juros da economia brasileira, definida pelo Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central. É a referência para operações de financiamento no Brasil e afeta outras taxas de juros no mercado, como as cobradas pelos bancos para empréstimos e financiamentos. Quando a SELIC aumenta, os custos do crédito também sobem, tornando os empréstimos mais caros.
O CDI (Certificado de Depósito Interbancário), por sua vez, é uma taxa de juros média dos empréstimos entre os bancos. Ele serve como referência para diversos investimentos de renda fixa e é muito utilizado como benchmark para fundos de investimento. Como sua oscilação está atrelada à SELIC, quando esta última sobe, o CDI geralmente segue a mesma direção, influenciando a rentabilidade de aplicações que são indexadas por esta taxa.
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