Nós contamos para vocês em cinco lições.
1 – Com sua voz de veludo, Luther começou fazendo backing vocals para uma série de artistas nos anos 70. Olha ele ali no fundo com David Bowie:
2 – Vandross inicou sua carreira solo com “Never Too Much”, de 1981. Um trabalho importante na transição do soul dos anos 70 para o dos 80, ele foi recentemente eleito um dos melhores discos de todos os tempos pela Rolling Stone. O trabalho apontou caminhos para boa parte do R&B de levada romântica que veio depois.
3 – O cantor lançou 14 álbuns. Com exceção de “I Know”, de 1998, que foi “apenas” disco de ouro, todos ganharam disco de platina ou platina dupla nos EUA. “Dance with My Father”, seu último trabalho, lançado em 2003, foi também o único a aparecer no topo da parada da Billboard.
4 – Na parada de singles seus dois maiores sucessos foram “Power Of Love / Love Power” (quarto lugar em 1991) e a regravação de “Endless Love“, de Lionel Richie e Diana Ross em dueto com Mariah Carey (segundo lugar em 1994).
5 – Em 2003, Luther sofreu um grave derrame e ficou em coma por quase dois meses. Quando acordou, a sua capacidade de falar e cantar estava afetada e, por algum tempo, ele precisou usar uma cadeira de rodas.
Vandross ganhou o Grammy de música do ano de 2004 por “Dance With My Father“. Ele aceitou o prêmio, seu oitavo gramofone, através de uma mensagem feita em vídeo. Em maio daquele ano, o artista apareceu pela última vez na televisão, sendo entrevistado no programa de Oprah Winfrey. Luther morreu em 1º de julho de 2005, devido às complicações dos derrame.
Lição bônus
A música de Vandross que Kendrick Lamar sampleou em seu novo hit foi a regravação de “If This World Were Mine (Feat. Cheryl Lynn)“, de Marvin Gaye:
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