No dia 20 de março de 2025, os principais indicadores econômicos brasileiros, a Taxa do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) e a Taxa Selic, foram mantidos em 14,25% ao ano, segundo dados recentes. O fator diário relacionado ao CDI foi registrado em 1.00052531, enquanto as taxas diárias do CDI e da Selic ficaram em 14,15% cada uma. Esses indicadores são fundamentais para qualquer análise sobre investimentos e economia no Brasil e entender suas implicações é crucial para investidores e empresas.
A decisão de manter essas taxas impacta diretamente empréstimos, investimentos e o custo do crédito. Com uma Selic elevada, o Brasil busca controlar a inflação, ainda que o crescimento econômico possa ser desacelerado. Em tempos de inflação elevada, o aumento ou manutenção das taxas de juros é uma estratégia comum para tentar frear o consumo excessivo, que pressiona os preços para cima.
Entendendo CDI e SELIC
O CDI, ou Certificado de Depósito Interbancário, serve como uma referência para a maioria dos fundos de renda fixa no Brasil. Trata-se de uma taxa que determina o custo das operações diárias de empréstimo entre bancos. Fundos que visam superar ou igualar a rentabilidade do CDI são comuns e servem como referência de desempenho no mercado.
Já a Taxa Selic, ou Sistema Especial de Liquidação e Custódia, é a taxa básica de juros da economia brasileira. Definida em reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, a Selic baliza todas as outras taxas de juros do país e seu ajuste é a principal arma para o controle da inflação. A Selic influencia desde o rendimento de poupanças e outras aplicações até o custo dos financiamentos em geral.
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