Hoje iniciamos nosso pré-mercado com uma série de atualizações importantes para guiar nossas decisões ao longo do pregão.
A primeira notícia do dia é sobre o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que nos fornece uma visão crítica sobre a inflação atual, fundamental para ajustar nossas expectativas econômicas.
Além disso, dentro dos próximos 50 minutos, teremos uma série de divulgações sobre o crescimento dos serviços no Brasil, dado crucial que impacta diretamente nossa expectativa de crescimento do PIB.
O dólar, representado pelo índice DXY, continua em tendência de venda, refletindo uma queda global que não se alinha com as expectativas iniciais de uma posição comprada nos futuros.
Como observamos, o SP500 registra uma leve retração de 0,25%, indicando uma abertura tendente à venda. Em contraste, os mercados europeus mostram uma performance positiva, com o DAX em notável alta. Essa divergência pode resultar em uma correção na bolsa americana ao longo do pregão.
O VIX, índice de volatilidade, apresenta um aumento de mais de 0,5%, sinalizando maior incerteza no mercado. Em paralelo, commodities como ouro e petróleo estão em ascensão. O ouro, tradicional ativo de refúgio, sobe 0,21%, enquanto o petróleo WTI registra um aumento significativo de mais de 3%. Esse contexto pode beneficiar ações ligadas ao setor de energia, como a Petrobras, cujas ações abrem às 10 horas.
Analisando nosso gráfico, identificamos que ontem houve uma penetração significativa na região de revenda do índice. Para hoje, a estratégia será operar com foco em venda, utilizando uma combinação de tempo e preço para maior eficiência.
Apesar de expectativa neutra nos mercados estrangeiros, com dólar e SP500 em baixa e um desempenho positivo na Europa, a autonomia do mercado brasileiro justifica nossa abordagem.
Nosso cálculo para a abertura do SP500, com o preço de fechamento em 135.620 menos 0,23%, nos leva a um valor de 135.380, estabelecendo nossa previsão de abertura. Observamos que as regiões de preço estão próximas, com uma margem de cerca de 400 pontos, justificando nossa abordagem cautelosa.
Nas mínimas das exaustões, percebemos que a estratégia deve focar em ciclos vendedores, abaixo de R$35 mil. A defesa dupla na região de volume de R$36 mil sugere que, apesar de não esperar um movimento direcional vendido imediato, o índice deve mostrar uma tendência lateral descendente, com topos descendentes e tentativas de mergulhar em níveis mais baixos.
Esse padrão pode ser definido por dois a quatro ciclos vendedores antes de uma possível correção, que abriria espaço para um novo range e potencial valorização. Contudo, seguir os ciclos identificados previamente se mostra uma estratégia robusta para maximizar lucro e eficiência.
Com esse pré-estudo em mãos, estamos preparados para um pregão informado e estratégico. Vamos ao pregão, galera!