No processo, apresentado na Suprema Corte de Nova York, o homem alega que, em uma festa pós-evento, lhe foi oferecido vodca Ciroc — marca promovida por Combs — supostamente enviada pelo próprio empresário. Logo após começar a beber, começou a sentir tonturas.
“Ficou claro para ele que algo estava errado. Ele percebeu que havia sido drogado e logo perdeu a consciência total”, diz a queixa. Quando recuperou a consciência, John Doe afirma ter sentido um “sobressalto” ao perceber que Combs estava supostamente apalpando-o. “Doe acredita que Combs estava praticando sexo oral nele porque seu pênis estava visivelmente úmido”, menciona o documento.
Após tentar afastar Combs, o homem alega que o fundador da Bad Boy Records ameaçou arruinar sua carreira. Ele também afirma que Combs sugeriu observar enquanto ele mantinha relações sexuais com uma mulher desconhecida. A suposta vítima relata que conseguiu deixar o local ao pedir para os seguranças de Combs que fosse ao banheiro.
Em resposta, os advogados de Combs declararam à PEOPLE: “Como já dissemos antes, o Sr. Combs não pode reagir a todo novo truque publicitário, mesmo perante alegações aparentemente ridículas ou claramente falsas. O Sr. Combs e sua equipe jurídica confiam plenamente nos fatos e na integridade do processo judicial. Em tribunal, a verdade prevalecerá: que o Sr. Combs nunca agrediu sexualmente ou traficou ninguém — nem homem, nem mulher, nem adulto, nem menor.”
A ação é uma das várias que acusam Combs de agressão sexual, e o denunciante é apenas um dos representados pelo renomado advogado Tony Buzbee. Combs, que já negou todas as alegações anteriores, encontra-se atualmente preso no Brooklyn, em Nova York. O julgamento criminal de Combs está programado para maio.
Leia Mais: Confira as principais notícias do mundo da música!